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Clocks

por Coldplay

As luzes se apagam e não posso ser salvo Marés contra as quais tentei nadar Me derrubaram de joelhos Oh, eu imploro, imploro e suplico Cantando, venha das coisas não ditas Atire uma maçã da minha cabeça E um problema que não pode ser nomeado Um tigre esperando para ser domado, cantando Você é Você é Confusão que nunca para Paredes que se fecham e relógios que tiquetaqueiam Vou voltar e te levar para casa Eu não pude impedir o que agora você sabe Cantando, venha sobre meus mares Oportunidades perdidas amaldiçoadas Sou parte da cura Ou sou parte da doença? Cantando Você é Você é Você é Você é Você é Você é E nada mais se compara Oh, não, nada mais se compara E nada mais se compara Você é Você é Lar, lar, onde eu queria ir Lar, lar, onde eu queria ir Lar, lar, onde eu queria ir Lar, lar, onde eu queria ir
Compositor: Christopher Anthony John Martin / Guy Rupert Berryman / Jonathan Mark Buckland / William Champion

Análise Profunda de 'Clocks' por LyricLens AI

A icónica 'Clocks' do Coldplay mergulha numa exploração pungente do tempo, da urgência e dos dilemas existenciais. As linhas iniciais, "The lights go out and I can't be saved / Tides that I tried to swim against", estabelecem imediatamente uma sensação de luta avassaladora e desamparo contra forças além do controlo, talvez representando o destino, o tempo ou o ritmo implacável da vida.

Temas Centrais Explorados:

  • Tempo e Pressão: A imagem omnipresente dos "relógios a tiquetaquear" serve como uma poderosa metáfora para a passagem implacável do tempo, a pressão dos prazos e a ansiedade das oportunidades perdidas ("Cursed missed opportunities"). Sugere a sensação de estar preso pelas restrições do tempo.
  • Conflito Interno e Desamparo: Linhas como "Am I a part of the cure / Or am I part of the disease?" destacam uma profunda luta interna e um questionamento do papel e impacto de cada um. O "tigre à espera de ser domado" simboliza questões internas não resolvidas ou medos que precisam ser confrontados.
  • Anseio por Lar e Pertencimento: O refrão repetido "Home, home, where I wanted to go" oferece um sentido contrastante de anseio por conforto, pertencimento e um lugar de paz no meio do caos. Sugere que, apesar das pressões externas, existe um desejo profundo por um consolo ou resolução final.

Emoções e Atmosfera:

A canção evoca uma mistura de urgência, resignação e um profundo sentido de introspeção. O riff de piano repetitivo e quase hipnótico sublinha o tiquetaquear de um relógio, criando uma atmosfera de beleza e ansiedade subjacente. Em última análise, 'Clocks' é uma peça meditativa sobre a condição humana, a lidar com o fluxo imparável do tempo e a busca por significado e consolo dentro dele.

Perguntas Frequentes e Curiosidades sobre 'Clocks' de Coldplay

Qual é o principal significado por trás de 'Clocks' do Coldplay?

'Clocks' explora principalmente temas como a passagem implacável do tempo, a luta existencial e a pressão das oportunidades perdidas. Transmite uma sensação de estar oprimido pelos desafios da vida, enquanto anseia por um sentido de pertença ou resolução.

O que os "relógios a tiquetaquear" simbolizam na canção?

Os "relógios a tiquetaquear" simbolizam a marcha constante e inevitável do tempo, criando uma sensação de urgência, ansiedade e a pressão para agir ou tomar decisões antes que as oportunidades desapareçam. Destaca a natureza efémera dos momentos e das escolhas.

O que significa "Eu sou parte da cura ou sou parte da doença?"?

Esta linha reflete um profundo conflito interno e auto-dúvida. Questiona o papel do narrador nas suas próprias lutas ou nas questões maiores do mundo, perguntando-se se estão a contribuir para a solução ou a perpetuar o problema.

Curiosidades sobre 'Clocks':

  • 'Clocks' é uma das canções mais reconhecíveis do Coldplay e é famosa pelo seu riff de piano arpejado, que se tornou um dos sons característicos da banda.
  • A canção ganhou um Grammy de Gravação do Ano em 2004, solidificando o seu estatuto como um clássico do rock moderno.
  • 'Clocks' foi uma adição tardia ao álbum "A Rush of Blood to the Head", com Chris Martin alegadamente a compor o riff principal de piano espontaneamente.

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